Segundo o autor do livro e agora do artigo, no século XV, quando os portugueses chegaram pela primeira vez à Ilha do Corvo, terão encontrado no cume de um vulcão extinto, uma estátua esculpida numa rocha, que representava um homem a cavalo com o braço direito levantado e o dedo indicador, indicando para Ocidente, portanto para os lados da América. Ainda segundo o autor, a fonte deste assunto, é insuspeita; nem mais nem menos que o Cronista Damião de Góis, de cuja crónica o autor retirou excertos. Ainda segundo ele, a estátua não terá sido o único achado estranho ao tempo da descoberta das ilhas dos Açores; Um pote cerâmico contendo moedas de ouro e prata de origem provavelmente fenícia, mais recentemente, na segunda metade do séc. XX, vários discos ou amuletos também cerâmicos contendo inscritos uma espécie de caracteres cuneiformes datados como “da antiguidade” por datação cientifica, mas aos quais parece ter sido impossível determinar a idade.
Será isto verdade ou será apenas a tentativa promoção do seu livro? Não se sabe, pois provas palpáveis não sobraram nenhumas; a estátua partiu-se e desapareceu ainda no Século XV, as moedas levaram sumiço (ou não fossem moedas) e dos discos não se sabe por onde andam. Enfim, poderia ser necessário reescrever a história da descoberta dos Açores, no entanto isso não menoriza as descobertas portuguesas dos séculos XV e XVI pois a verdade é que o povo de um pequeno país, saiu do seu território natural e criou um império que quase abarcava o mundo. Há várias teorias para que isso tenha acontecido, mas uma das que tem mais prevalência é que aquando da extinção da Ordem Do Templo (Templários) decretada pelo Papa Clemente V, o Rei de Portugal D. Diniz, não acatou essa ordem, Portugal devia aos Templários a criação de um reino além de que os mesmos detinham grandes conhecimentos bem como óptimos meios de locomoção. Assim, perseguidos por toda a Europa, começam a afluir a Portugal um grande número de cavaleiros que hipoteticamente terão sido a pedra de toque de toda a epopeia portuguesa.
No entanto não se pense que a existência da estátua, moedas ruínas ou outros achados antigos, não tenha contestação, basta clicar no seguinte link, para encontrar uma violenta contestação a estas teorias.
http://www.dightonrock.com/aestatuafanstasamdoschinesesnoco.htm