Nos últimos anos, os Estados Unidos da América, vinham perdendo pouco a pouco sua influência no mundo.
O mundo olhava-os com um sentimento de ver um país líder admirado e criticado, mas um líder natural, perder seu rumo,cada dia mais e mais.
Por fim, a crise financeira. Um líder perde seu posto no palanque, quando suas filosofias, seu discurso deixam de convencer.
E o Brasil, nesse ínterim? O Brasil lucrou com a bolha financeira, quintuplicou suas reservas em dólares, e viu Lula conseguir um espaço no mundo com um discurso mais elevado em meio às brigas mesquinhas e retrógadas que foram tomando lugar nos últimos tempos.
Em meio a toda essa balbúrdia,o Brasil sentiu que cresceu e amadureceu em vários aspectos.
Mas ainda estamos longe de ser o que queremos parecer ao mundo que somos.
E isso, mais do que no representante que elegemos, precisa estar em nós. É interessante, olhar agora, como a vocação para líder está no povo americano.
E essa vocação está na atitude. Meses atrás, com tudo ainda nublado, o partido democrata, com todas as chances de vencer as eleições, apresenta Obama e Hillary Clintom. Parecia ser o caminho certo para Hillary, uma opção de inovação e "cuidado" ao mesmo tempo, já que Hillary trazia consigo a já conhecida marca Clinton.
Mas os americanos não se convenciam, patinavam. Como se houvesse aquela sensação instintiva...será??...O que os faria recuperar seu posto de líderes naturais? Obama nos esclareceu ontem, fechando todo o processo com um discurso inspirado:
O mundo olhava-os com um sentimento de ver um país líder admirado e criticado, mas um líder natural, perder seu rumo,cada dia mais e mais.
Por fim, a crise financeira. Um líder perde seu posto no palanque, quando suas filosofias, seu discurso deixam de convencer.
E o Brasil, nesse ínterim? O Brasil lucrou com a bolha financeira, quintuplicou suas reservas em dólares, e viu Lula conseguir um espaço no mundo com um discurso mais elevado em meio às brigas mesquinhas e retrógadas que foram tomando lugar nos últimos tempos.
Em meio a toda essa balbúrdia,o Brasil sentiu que cresceu e amadureceu em vários aspectos.
Mas ainda estamos longe de ser o que queremos parecer ao mundo que somos.
E isso, mais do que no representante que elegemos, precisa estar em nós. É interessante, olhar agora, como a vocação para líder está no povo americano.
E essa vocação está na atitude. Meses atrás, com tudo ainda nublado, o partido democrata, com todas as chances de vencer as eleições, apresenta Obama e Hillary Clintom. Parecia ser o caminho certo para Hillary, uma opção de inovação e "cuidado" ao mesmo tempo, já que Hillary trazia consigo a já conhecida marca Clinton.
Mas os americanos não se convenciam, patinavam. Como se houvesse aquela sensação instintiva...será??...O que os faria recuperar seu posto de líderes naturais? Obama nos esclareceu ontem, fechando todo o processo com um discurso inspirado:
"E àqueles que se perguntam se o farol dos EUA ainda ilumina tão fortemente: esta noite demonstramos mais uma vez que a força autêntica de nossa nação vem não do poderio de nossas armas nem da magnitude de nossa riqueza, mas do poder duradouro de nossos ideais: democracia, liberdade, oportunidade e firme esperança."
Já sabíamos a pouquíssimos dias da eleição que Obama ganharia. Mas o discuso de Obama, o olhar curioso do mundo, o discurso de McCain , e a votação mundial por Obama como pano de fundo, enquanto o mundo desenvolvido vê crescer um discurso de ódio e xenofobia, terminam a pintura de um quadro de coragem e atitude de líder, simplesmente. O povo americano fez o que era preciso fazer.
Não sei o que acontecerá daqui pra frente. Mas atitudes, são atitudes. O discurso mesquinho de Bush foi trocado pelo discurso corajoso e cheio de fé de Obama.
E nós, aqui, estamos ainda aprendendo o que significa escolher decidir o próprio rumo. Corrupção,gastança irresponsável,o problema brasileiro está principalmente na sangria do Estado. A maneira como o Estado lida com nossos parcos recursos, mesmo com algumas melhorias - a polícia federal investigando como nunca, um maior investimento social- é ainda onde está o nosso principal problema. Quanto mais convertermos a sangria por gastos necessários e responsáveis, forçando a discussão das reformas política e tributária , por exemplo, mais mostraremos que temos vocação para sermos grandes.
1 comentários:
Isso não é problema brasileiro...é problema de quase todos os países e todos os povos: ficarem exigindo do estado, sem se interrogarem o que estão dispostos a dar ao estado, ao país, ao seu país!
Vênus, ao ler o teu último comentário no post anterior, sem ter ainda lido este post, fiquei assustado e pensei...que inspiração foi essa? o que vai sair daqui?...no final, depois de ler, descansei, porque saíu precisamente aquilo que eu queria dizer.
É que estou farto que interpretem de forma que não é a minha, aquilo que digo; eu sei, é verdade, eu podia ser um pouco mais "limado nas arestas", sei também que quando não interpretam de forma correcta aquilo que quis dizer, eu podia esclarecer...mas cansa-me que gente que se considera inteligente, se sinta ofendida com aquilo que pensam que eu disse, mas na verdade não disse...e aí prefiro desaparecer.
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